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“A fraternidade muda o mundo”

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“Ser professor é tirar de dentro das pessoas as coisas boas, para que elas possam entender este mundo tão lindo que Deus nos deu e fazer dele um lugar melhor. É importante que o professor oriente seus alunos para o amor e para o respeito ao próximo, fazendo com que a fraternidade exista. E a fraternidade muda o mundo”. 
Esta frase tão cheia de inspiração é da professora e catequista, Risolete Maria Colzani Schlindwein, que participou da missa na intenção dos professores, celebrada nesta quinta-feira, 17 de março, na igreja Matriz São Luís Gonzaga.
Neste ano, a educação foi o tema escolhido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para a Campanha da Fraternidade, lançada em 2 de março, Quarta-feira de Cinzas e primeiro dia da Quaresma. Para a professora Risolete, esta referência foi importante porque “educação é tudo. Um povo educado sabe valorizar, respeitar e ter esperança em um mundo melhor. E a Campanha da Fraternidade chega em um momento em que as pessoas estão tão conectadas com a tecnologia pelo celular que não tem mais tempo de falar com o outro”, pondera. 
A professora Ana Maria Wilbert também participou da missa. Ela, que trabalha com crianças com deficiência, falou sobre a importância de valorizar os profissionais da educação. “Converso com professores e vejo que muitos estão abatidos. Por isso, acredito que a Campanha da Fraternidade deste ano foi inspirada pelo Espírito Santo, para valorizar quem educa e levanta todos os dias a bandeira do amor e da paciência. Mais do que professores, podemos ser um canal de graças e bênçãos”, descreve. 

Missão
A missa desta quinta-feira foi presidida pelo pároco, padre Diomar Romaniv. Ele destaca que é importante identificar e reconhecer o serviço das pessoas, que se tornam braços da Igreja, em seus diferentes lugares de atuação. 
“A educação é sempre um desafio e nós propusemos esta data, no contexto da Campanha da Fraternidade, para que os professores se sintam protagonistas deste projeto que a Igreja tem, de ajudar a educar o ser humano de maneira integral. É tão bonito ver a fé e a espiritualidade destas pessoas que assumem o trabalho como missão, com o compromisso de colocar os dons que receberam à serviço do outro”, afirma.
Padre Diomar também enalteceu o número expressivo de professores que se fizeram presentes na missa. “Sentimos gratidão ao ver tantas pessoas, de diferentes idades, que vivem no seu tempo e fazem, de sua vida e trabalho, uma missão”, elogia. 

Catequistas
Na próxima quinta-feira, 24 de março, na missa das 19h, na igreja Matriz, será a vez de rezar com a presença dos catequistas. Apenas na Paróquia, cerca de 300 pessoas se dedicam voluntariamente a este serviço de evangelização. “Mas o convite também é aberto aos catequistas de outras paróquias. A catequese também é uma forma de educar e todos são convidados para receber esta bênção especial por sua missão”, convida o pároco. 

 
 
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