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A Paróquia São Luís Gonzaga deu
início na manhã de sábado, 17 de outubro, às celebrações de Primeira Comunhão
às 355 crianças que se prepararam para receber o sacramento, através da
Iniciação à Vida Cristã. De acordo com o pároco, padre Diomar Romaniv, as celebrações
seriam realizadas no mês de maio, porém, precisaram ser adiadas diante da
pandemia da Covid-19. Agora, com a autorização da Arquidiocese de Florianópolis
e a liberação para aumento da capacidade da igreja em receber mais pessoas, a
Paróquia pode remarcar as celebrações que tiveram início no sábado e seguirão
por mais duas semanas, até o início do mês de novembro. “Da nossa parte, como
coordenação da catequese, nos organizamos, dividimos em grupos menores para
acolhermos as crianças e seus convidados nas celebrações, cada comunidade com
sua realidade de espaçamento, respeitando claro o distanciamento, o uso do
álcool e as máscaras. Nosso propósito é que as celebrações sejam profundas,
simples, cheias de espiritualidade e que seja um momento marcante na vida não
só das crianças, mas também da Paróquia”, revela o padre.
No primeiro dia de celebrações,
foram realizadas duas missas na Igreja Matriz nos períodos da manhã e da tarde,
e missas em três comunidades. As celebrações de Primeira Comunhão tiveram sequência
no domingo, 18, em mais cinco comunidades.
Durante a celebração, as crianças
sentaram com seus pais, padrinhos e familiares, sendo acolhidas por toda igreja
em oração, ocasião em que ficou perceptível o quanto cada menina e menino aguardavam
por aquele momento, em seus dois anos de caminhada de aprendizado catequético.
“Celebrar a Eucaristia no tempo de pandemia também é uma graça, é uma bênção, é
um sinal da presença do amor de Deus, que nos envolve em todos os momentos. É
Ele que se dá a cada criança, a cada um de nós como alimento de vida. É Ele que
também nos convida a acolhê-lo em nossa vida. E a resposta positiva dos pais
para isso, nos deixou muito felizes, de perceber que a festa social e outras
coisas, são menos importantes que a celebração da Eucaristia, a recepção do
sacramento. Receber Jesus é o melhor que pode acontecer para cada um de nós,
para essas crianças, independente do contexto histórico que estamos
vivenciando. Da minha parte como padre, como pároco, me sinto muito feliz, agradecido
a Deus por podermos realizar este momento de celebração de Primeira Comunhão no
meio de uma pandemia, o que será histórico, mas que expressa muito desse
sentido de desejo de Deus. Quero agradecer aos catequistas que também
realizaram a catequese neste período de maneira diferente, aproveitando os
tantos meios que hoje nós temos, para se comunicarem. Independente se usamos do
celular, computador, áudios, mensagens, vídeos, o Espírito Santo tocou a vida
de cada criança”, ressaltou padre Diomar.
A coordenadora da catequese da
Paróquia São Luís Gonzaga, Grasiele Dalbosco de Oliveira, revela que 34
catequistas receberam a missão evangelizadora de trabalhar com as 355 crianças
no período de Iniciação à Vida Cristã e que a realização das celebrações é motivo
de alegria a cada um deles. “Que final de semana especial para nós, para as
crianças e famílias! Depois de tantas incertezas chegou o primeiro de grandes
dias que vamos viver, podendo acompanhar nossos catequizandos recebendo o sacramento.
Fica minha gratidão e orgulho a todos os catequistas, que no meio dessa
pandemia se reinventaram para continuar a levar Jesus para nossas crianças e
adolescentes. Como é bom servir a Deus quando temos amigos que abraçam a mesma
causa”, frisou emocionada.
Durante a homilia, padre Diomar
enfatizou a missão entregue a cada criança, a partir daquele momento. “Talvez
vocês pensam que neste dia da Primeira Comunhão é só Jesus quem dá sua vida
para vocês. Mas na verdade, são vocês quem estão dando sua vida para Jesus
morar e para que vocês o levem onde forem e com quem estiverem, como uma
âmbula. Olha que bonito e que responsabilidade: levar Jesus para os lugares e
as pessoas que vocês encontrarem”.
A Paróquia São Luís Gonzaga deu
início na manhã de sábado, 17 de outubro, às celebrações de Primeira Comunhão
às 355 crianças que se prepararam para receber o sacramento, através da
Iniciação à Vida Cristã. De acordo com o pároco, padre Diomar Romaniv, as celebrações
seriam realizadas no mês de maio, porém, precisaram ser adiadas diante da
pandemia da Covid-19. Agora, com a autorização da Arquidiocese de Florianópolis
e a liberação para aumento da capacidade da igreja em receber mais pessoas, a
Paróquia pode remarcar as celebrações que tiveram início no sábado e seguirão
por mais duas semanas, até o início do mês de novembro. “Da nossa parte, como
coordenação da catequese, nos organizamos, dividimos em grupos menores para
acolhermos as crianças e seus convidados nas celebrações, cada comunidade com
sua realidade de espaçamento, respeitando claro o distanciamento, o uso do
álcool e as máscaras. Nosso propósito é que as celebrações sejam profundas,
simples, cheias de espiritualidade e que seja um momento marcante na vida não
só das crianças, mas também da Paróquia”, revela o padre.
No primeiro dia de celebrações,
foram realizadas duas missas na Igreja Matriz nos períodos da manhã e da tarde,
e missas em três comunidades. As celebrações de Primeira Comunhão tiveram sequência
no domingo, 18, em mais cinco comunidades.
Durante a celebração, as crianças
sentaram com seus pais, padrinhos e familiares, sendo acolhidas por toda igreja
em oração, ocasião em que ficou perceptível o quanto cada menina e menino aguardavam
por aquele momento, em seus dois anos de caminhada de aprendizado catequético.
“Celebrar a Eucaristia no tempo de pandemia também é uma graça, é uma bênção, é
um sinal da presença do amor de Deus, que nos envolve em todos os momentos. É
Ele que se dá a cada criança, a cada um de nós como alimento de vida. É Ele que
também nos convida a acolhê-lo em nossa vida. E a resposta positiva dos pais
para isso, nos deixou muito felizes, de perceber que a festa social e outras
coisas, são menos importantes que a celebração da Eucaristia, a recepção do
sacramento. Receber Jesus é o melhor que pode acontecer para cada um de nós,
para essas crianças, independente do contexto histórico que estamos
vivenciando. Da minha parte como padre, como pároco, me sinto muito feliz, agradecido
a Deus por podermos realizar este momento de celebração de Primeira Comunhão no
meio de uma pandemia, o que será histórico, mas que expressa muito desse
sentido de desejo de Deus. Quero agradecer aos catequistas que também
realizaram a catequese neste período de maneira diferente, aproveitando os
tantos meios que hoje nós temos, para se comunicarem. Independente se usamos do
celular, computador, áudios, mensagens, vídeos, o Espírito Santo tocou a vida
de cada criança”, ressaltou padre Diomar.
A coordenadora da catequese da
Paróquia São Luís Gonzaga, Grasiele Dalbosco de Oliveira, revela que 34
catequistas receberam a missão evangelizadora de trabalhar com as 355 crianças
no período de Iniciação à Vida Cristã e que a realização das celebrações é motivo
de alegria a cada um deles. “Que final de semana especial para nós, para as
crianças e famílias! Depois de tantas incertezas chegou o primeiro de grandes
dias que vamos viver, podendo acompanhar nossos catequizandos recebendo o sacramento.
Fica minha gratidão e orgulho a todos os catequistas, que no meio dessa
pandemia se reinventaram para continuar a levar Jesus para nossas crianças e
adolescentes. Como é bom servir a Deus quando temos amigos que abraçam a mesma
causa”, frisou emocionada.
Durante a homilia, padre Diomar
enfatizou a missão entregue a cada criança, a partir daquele momento. “Talvez
vocês pensam que neste dia da Primeira Comunhão é só Jesus quem dá sua vida
para vocês. Mas na verdade, são vocês quem estão dando sua vida para Jesus
morar e para que vocês o levem onde forem e com quem estiverem, como uma
âmbula. Olha que bonito e que responsabilidade: levar Jesus para os lugares e
as pessoas que vocês encontrarem”.